Audi Driving Experience reúne clientes em autódromo no interior de São Paulo: a ordem é pisar fundo!
“Lá em cima, a velocidade é tridimensional, as referências estão longe dos olhos. Aqui, é tudo no plano, perto do chão, a sensação de velocidade é muito maior.”
A comparação é de Luigi Cani, paraquedista e embaixador da Audi, habituado a rasgar os céus com seu traje wingsuit. Segundos depois de desembarcar de um Audi R8 V10 plus, Cani ainda tentava baixar a adrenalina.
“Na reta, o carro parece voar. Nas curvas, gruda no chão.”
O paraquedista era um dos quase 200 convidados do terceiro dia de atividades da mais recente edição do Audi Driving Experience, que ocorreu no autódromo Fazenda Capuava, em Indaiatuba, no interior de São Paulo. Dez diferentes modelos estavam à disposição dos participantes, que podiam escolher três para acelerar por duas voltas cada um no circuito de 2.700 metros. Trata-se de uma pista muito técnica, com curvas de altas e baixas velocidades, aclives e declives, além da reta que permite velocidades de até 250 km/h.
“Um parque de diversões”, resumiu Rodrigo Mendonça, 40 anos, de Juiz de Fora (MG), que se divertiu ao volante dos superesportivos Audi RS 3 e Audi RS 6 Performance (605 cavalos de potência). “Um dia ainda vou ter um desses dois. Eles têm tecnologia e charme incomparáveis”, disse o engenheiro, dono de um Audi S3. “O mais legal é poder acelerar ao lado de um piloto de verdade, que dá as dicas para você fazer o traçado correto e tirar tudo do carro”, disse Rodrigo, referindo-se aos pilotos profissionais que vão sentados no banco de passageiro para tornar a experiência mais intensa e segura.
Na reta, o Audi R8 (amarelo) “parece voar”, e nas curvas “gruda no chão”. Foi assim que Luigi Cani avaliou o desempenho da máquina, o Audi RS 6 Performance rasga o autódromo Fazenda Capuava
O superesportivo Audi R8, com seus 610 cavalos de potência, era o modelo mais procurado ao longo do dia. “Foi uma experiência daquelas que a gente precisa ter pelo menos uma vez na vida”, contou Rodrigo Salfer, 33 anos, de Joinville (SC). “Ele é tão rápido que a pista fica curta.” O empresário também testou o Audi RS 3 (“Tem uma estabilidade fora do comum”) e o Audi A6 (“Um dos carros mais confortáveis que já dirigi”).
Dyogo Beltrão, 29 anos, de Recife (PE), escolheu o A3 Sedan, o TTS e, claro, o novo R8. “Tenho uma paixão pelo universo do automóvel e pela Audi”, confessou o empresário, dono de um TT e de um R8. “Estou querendo trocar o meu TT por um TTS e não tem lugar melhor para testar o carro do que em um autódromo. Deu para ver que a tração do TTS é impressionante, passa muita segurança em qualquer condição. Acho que vou bater o martelo.”
Com a experiência de quem tem um R8 modelo 2011, Dyogo atestou a evolução do carro: “Esse câmbio S-Tronic é muito preciso, confortável e suave, sem perder a esportividade”. O casal Luan e Loreta Destro, de Jundiaí (SP), também usou o Audi Driving Experience para avançar na decisão de trocar de carro. “Viemos para nos divertir e conhecer gente que gosta da marca, mas também queremos conhecer melhor o Audi RS 3, nosso sonho de consumo”, disse Luan. “Na concessionária, é possível dirigir, mas aqui a gente pilota de verdade e entende como o carro realmente se comporta em diversas situações.”
Quem também apareceu para se inteirar dos novos modelos Audi foi o empresário Leonardo Senna, que, junto com o seu irmão Ayrton, trouxe a Audi ao Brasil em 1994 e permaneceu à frente da marca até 2005. “Um evento como esse é de grande importância para a empresa. Estreita a relação, permite um vínculo mais honesto entre o cliente e a marca.” Dono de um Audi RS3 (“Adoro esportivos compactos”), Senna acelerou o RS 7 Performance (605 cavalos de potência) no Audi Driving Experience. “Na saída das curvas, ele te empurra para a frente com uma força espetacular.”
O surfista Italo Ferreira, embaixador da Audi, era outro que não conseguia esconder a emoção de acelerar pra valer uma máquina pela primeira vez. “Sempre tive vontade de acelerar e, como não consigo fazer isso no dia a dia, aproveitei a oportunidade para pisar fundo! Não tenho palavras para descrever o que senti. Foi algo incrível mesmo. No início, fiquei um pouco inseguro por não ter experiência, mas, depois que me soltei, entrava nas curvas sem pena! O instrutor que estava comigo até pediu para eu ir mais devagar! Cheguei a atingir 203 km/h com o TTS”, detalhou Italo.
Pelo paddock do autódromo, era possível encontrar uma nova geração de fãs da Audi. Caroline Taouil, 23 anos, sempre quis participar dos eventos da marca ao lado do pai, dono de um Audi
RS 6 Performance. Pela primeira vez, a publicitária assumiu o volante de um modelo esportivo que aprendeu a gostar desde criança. “Acelerei tanto que nem consegui olhar o velocímetro para checar a velocidade”, disse, depois de pisar fundo no TT.
“Será que passei dos 200 km/h?” O paulistano Christian Matsubara, 40 anos, sentia-se realizado, mas “querendo mais”, depois de pilotar os modelos Audi A3, TTS e RS 6 Performance. “Acelerar
esses carros em uma pista de corrida e com pilotos de verdade te dando instruções foi fantástico. Espero voltar nos próximos eventos.” Marcelo Barros, gerente de vendas corporativas da Audi, contou que havia convidados de 15 estados do Brasil. “Nossa ideia é deixar o cliente à vontade e mostrar a ele o que o carro tem de melhor. Queremos estreitar a relação com os amantes da marca.”
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