No ritual de degustação, o corte tem papel fundamental. Confira dicas de guilhotinas e outros instrumentos
Por Alexandre Avellar
O corte e o acendimento do charuto fazem parte do ritual da degustação e devem ser feitos com muito cuidado para não comprometer o momento mais esperado pelo aficionado.
Existe no mercado uma grande variedade de objetos para cortar o seu charuto. Cada um deles tem uma função especial e fica a gosto do apreciador escolher a opção mais adequada às suas preferências e ao momento da degustação.
A maioria dos charutos premium vem com uma das extremidades fechada, que precisa ser cortada antes que se comece a fumar. O objetivo do corte é criar uma abertura ampla e homogênea para permitir o fluxo de fumaça desde a brasa até a boca.
Um instrumento inadequado ou um corte mal feito pode danificar a capa e comprometer a queima, a ponto de inutilizar o charuto.
Para os charutos parejos, que têm formatos cilíndricos e simétricos desde o “pé” até a “cabeça”, o ideal é que se faça o corte a cerca de 2mm da ponta. Para os figurados, como os pirâmides, fica a critério do degustador definir a altura do corte, de acordo com a quantidade de fluxo de fumaça que se deseja.
A seguir, falaremos de alguns instrumentos:
Matéria retirada da 1ª Edição do Caruso Journal
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