Quando não está gravando o programa Tempero de família pelo Brasil, Rodrigo Hilbert, o mais novo embaixador da Audi, gosta de se refugiar em sua fazenda na Serra Fluminense. A convite de Audi Magazine, o apresentador fez o percurso até lá e se aventurou pela geografia acidentada da propriedade com o novo Audi Q7 TDI, um SUV valente e versátil, assim como ele.
Às 6 horas de uma quinta-feira, a reportagem de Audi Magazine estacionou diante do prédio de Rodrigo Hilbert, de frente para a praia do Leblon, no Rio de Janeiro. Como ele já é proprietário orgulhoso de um Audi Q7 a gasolina, levamos o Audi Q7 TDI, SUV movido a diesel que acaba de chegar ao país, para que o apresentador pudesse testá-lo em primeira mão. Hilbert já nos aguardava na calçada, aparentemente disposto e bem-humorado, apesar do horário. “A essa hora eu normalmente vou pedalar”, conta ele, que é o mais novo embaixador da Audi, assim que saímos com o carro.
O ator e apresentador (desde 2012) do programa Tempero de família costuma iniciar seus treinos de mountain bike ali perto de sua casa, no Alto da Boa Vista, passando pela Vista Chinesa, pela Mesa do Imperador e pelo Jardim Botânico, até chegar no Cristo Redentor. Ele participa de diversas competições amadoras de mountain bike pelo país, como a competição L’Etape Brasil (evento patrocinado pela Audi). Quando uma delas se aproxima, entra em uma rotina pesada de treinos. “Pratico todos os dias. Às vezes, coloco a bicicleta no Q7 e vou pedalar na minha fazenda em Teresópolis, onde tem uma pista de mountain bike com 14 quilômetros.
Adoro pegar estrada, adoro dirigir”, afirma. Tanto é verdade que, em janeiro, colocou os dois filhos, os gêmeos João e Francisco, 9 anos, no Audi Q7 para uma autêntica road trip em família. Passei uns dias em Floripa, depois descemos até Atlântida, no litoral gaúcho, e Porto Alegre. Ao todo deu uns 20 dias, só eu e os garotos”, diz. “Com este carro dá vontade de viajar.” Por isso o apresentador de 37 anos aceitou de bom grado nos levar até a propriedade a 100 quilômetros da capital fluminense, ao volante da versão a diesel do Q7. Ao sairmos da Linha Vermelha e pegarmos a BR-040, ele já começou a pisar com vontade. “Eu me amarro em velocidade e fiquei surpreso com a arrancada do Q7. Parece um jato, você toca o pé no fundo e ele te cola no banco. Só falta voar!”, entusiasma-se.
O modelo a diesel do Test Drive vem equipado com motor 3.0 V6 de 258 cavalos que faz de 0 a 100 km/h em 6,5 segundos. Um desempenho e tanto para um SUV que comporta até sete passageiros. O que mais impressiona, no entanto, é a eficiência do motor TDI, que faz em torno de 12 quilômetros por litro na estrada e tem autonomia de cerca de 1.200 quilômetros.
Além de pedalar, tanto em mountain bike quanto na modalidade speed, Rodrigo Hilbert costuma praticar ioga junto com a mulher, Fernanda Lima. “Para mim, força não é só uma coisa física, também depende da parte mental. Quando os dois se unem por um mesmo objetivo, você está encontrando a força”, pondera. Aos fins de semana, o casal também costuma disputar partidas de vôlei precisa parar o Rodrigo Hilbert”. O texto destacava as diversas habilidades do apresentador e usava a expressão “homão da porra”, que foi popularizada na internet. “Nasci para ser dono de casa, pai e também para trabalhar. Isso para mim é natural. Quando não estou nessa situação, sinto falta. Fico feliz de ser um exemplo, mas não me esforço para isso”, explica.
“Achei ótimo o texto da jornalista [Maria Carolina Lopes, do site Huffington Post Brasil] que respondeu falando sobre como as mulheres sempre trabalharam fora, cuidaram dos filhos e da casa sem nunca receberem o título ‘mulherão da porra’”, comenta. “Minha mãe, sim, é um ‘mulherão da porra’, minha avó, sim, foi um ‘mulherão da porra’”, diverte-se o apresentador, que diz ter herdado esse lado prendado da família. “Aos fins de tarde e fins de semana, minha mãe e minha tia passavam a tarde fazendo bolo, mistura, massa ou pão, e eu ficava embaixo da mesa, só escutando o que elas diziam”, relembra. “Na minha família, todo mundo cozinha. Meu avô era um ferreiro alemão grosso, daqueles bem bravos. Aí, aos fins de semana, ele ia para a cozinha e falava para a minha avó: ‘Eu vou te ajudar’. Acho que tive uma criação não machista”, comenta.
Rodrigo Hilbert cresceu em uma chácara onde convivia com seus pais, irmãos, tios e avós em Orleans, pacato município de Santa Catarina, ao pé da Serra do Rio do Rastro. Um fator que pesou em sua formação foi a morte de sua irmã Didi, aos 12 anos, por leucemia, um mês antes de ele nascer. “Isso fez com que meu pai se perdesse no álcool e se tornasse ausente. Aí, inconscientemente, colei na saia da minha mãe [Suzete Hilbert], e estive sempre por perto, ajudando, inclusive, nas tarefas domésticas. Foi como se eu tivesse falado: ‘Só vou te largar quando você estiver bem’. Foi algo que percebi após tratar na terapia”, revela.
Além dos dotes culinários, Rodrigo aprendeu na infância a mexer com ferragens. Durante toda a adolescência, foi assistente do seu avô, Aine, que tinha uma serralheria em casa. Tal experiência lhe foi útil na temporada 2016 do programa, na qual, além de cozinhar, manufaturou instrumentos e utensílios para preparar os alimentos, como uma chapa de ferro. Essa será a temática do segundo livro de receitas da série Tempero de família. “Deve ser lançado em agosto”, adianta o apresentador, quando já estamos na BR-116.
Ao mudar de faixa, ele tem a impressão de que o carro está com um pneu furado. Explico que, na verdade, está apenas acionada a função Audi active lane assist (opcional), que, por meio de câmeras e sensores espalhados por todo o veículo, ajudam o motorista a manter o carro entre as faixas e a fazer curvas acima de 65 km/h. “Ah, mentira!”, desconfia. “Que incrível, olha isso! O carro faz curva sozinho!”, empolga-se, quando percebe que o veículo esterça mesmo sem nenhuma mão sobre o volante. “Agora ele está me mantendo entre as faixas. Preciso fazer um curso para entender tudo do que esse carro é capaz”, conclui. Os sistemas integrados de assistência ao condutor da Audi ainda incluem o adaptive cruise control, que permite que o carro diminua ou acelere sozinho, de acordo com o trânsito, chegando a parar completamente, se necessário. Outra de suas várias funções é o sistema side assist, que aciona luzes de LED nos espelhos retrovisores caso algum veículo esteja em um ponto cego ou se aproxime rapidamente pela lateral.
O que mais pesou na decisão de Rodrigo Hilbert por um Audi Q7 foi o hábito de ir para a zona rural. Rotina que, inclusive, lhe remete à infância. “Pego 7 quilômetros de estrada de terra para chegar à fazenda e preciso poder percorrê-la inteira com o carro. Por isso preciso de um veículo que aguente o tranco. Outro dia peguei um temporal em Teresópolis e falei: ‘Pronto, agora o carro vai deslizar’. Mas andou que era uma beleza. O Q7 é muito inteligente, parece que procura o caminho certo.”
Na propriedade, onde chegamos sem solavancos graças ao sistema de tração integral quattro®, Hilbert faz uma demonstração com o Audi Q7 TDI que já costuma realizar com o seu próprio carro,
que é subir um morro de cerca de 200 metros. Do lado de fora, dá gosto de ver: com aparente facilidade, o veículo desliza pela mata espessa e ultrapassa os buracos que sob ela se escondem, com cada suspensão agindo de forma independente, como que mantendo um trote elegante.
Como Rodrigo Hilbert, o Audi Q7 é pau para toda obra. “É um híbrido de carro urbano e veículo off-road. Com ele você vai para qualquer lugar.”
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