ROYAL SALUTE 38 STONE OF DESTINY


A nobreza do Royal Salute 38 e o 13º Duke of Argyll – autêntico representante da nobreza britânica
ao vivo na Caruso – POR MAURÍCIO PORTO

Segundo uma teoria criada pelo escritor Frigyes Karinthy em 1929,
qualquer pessoa no planeta poderá se conectar com outra por meio de
uma corrente de, no máximo, cinco intermediários. É a tal da teoria
dos seis graus de separação. Que, para falar a verdade, eu nunca acreditei.
Bem, nunca, até o final do ano passado.

É que em dezembro de 2020 fui convidado pela Pernod-Ricard e Caruso
Lounge para degustar, em uma live, o Royal Salute 38 Stone of Destiny
– um blended whisky maravilhoso – com a participação de Sir Torquhil
Ian Campbell – 13º Duke of Argyll – autêntico representante da nobreza
britânica e embaixador global da Royal Salute. Como mestre hereditário da
Casa Real da Escócia, ele é defensor entusiasta e experiente da indústria do
whisky escocês. Imagine. Eu falando com um nobre britânico de verdade!
Mas aconteceu.

A live – transmitida diretamente do castelo de Inveraray, residência oficial
do duque, contou também com um público ao vivo, que acompanhou tudo
do Caruso Lounge. Para os poucos convidados, foi oferecido um suntuoso
jantar, com a oportunidade de provar o luxuoso e exclusivo blended whisky –
Royal Salute 38 Stone of Destiny, e harmonizado com um Cohiba Robusto.

De acordo com o Duke de Argyll, o Stone of Destiny tem como sua base o
single malt Strathisla, de uma das mais antigas destilarias de toda Escócia.
O whisky mais jovem que compõe sua fórmula descansou por 38 anos em
barricas selecionadas a dedo. O meticuloso equilíbrio, com sabores que
ora remetem a caramelo e baunilha, ora a frutas secas, cristalizadas e
especiarias, foi feito por Sandy Hyslop – master Blender da Royal Salute.

O nobre também chamou atenção para o luxuoso decanter do Royal
Salute 38 Stone of Destiny. Feito a mão pela Révol, na França, a garrafa
de cerâmica possui insígnia folheada a ouro e presta homenagem a Stone
of Destiny – um bloco de arenito, usado por muitos séculos durante as
cerimônias de coroação dos monarcas escoceses, e, mais tarde, da Grã-Bretanha.

Concluí, por fim, que a teoria dos seis graus de separação, na verdade,
está equivocada. A realeza britânica está bem mais próxima de nós do
que isso. Aliás, na nossa frente, em uma taça de Royal Salute.

 

      

 

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