BRASIL SUMMER GOLF 2018


Caruso Lounge entrevista o associado Alexandre Bacelar, idealizador do Brasil Summer Golf

Para muitas pessoas o “não” significa o fim de um sonho. Para Alexandre Bacelar o “não” serve de combustível para alimentar seus sonhos e torná-los realidades. Dono de uma mente visionária e cheia de ideias, o empresário com mais de 20 anos de experiência na área de marketing e eventos em todo o Brasil, é umas das maiores referências do segmento de eventos do estado baiano e idealizadora dos eventos Circuito Summer Day, Inter Business Tennis, Brasil Summer Race e, claro, do Brasil Summer Golf, que já se consolidaram no calendário nacional.

Além de trabalhar com o segmento de eventos e marketing, Alexandre faz parte do Grupo World Trade Center, no qual ocupa o cargo de Diretor de Projetos Especiais do WTC Business Club, a convite do presidente Bruno Bomeny. Anteriormente era diretor de Marketing e Novos Negócios do Hotel Sheraton e WTC Events Center.

Encaminhando-se para sua 10º edição, sendo a 3º a ser realizada em São Paulo, o torneio foi realizado pela primeira vez no ano de 2009, depois que Alexandre, inspirado pelos eventos de networking realizados nos EUA, teve a ideia de criar uma plataforma que unisse esportes, relacionamentos, negócios e entretenimento. Para o empresário, o Brasil Summer Golf não é um evento apenas para os empresários mas para suas famílias também. Alexandre acredita que grande parte do sucesso do torneio é devido aos negócios gerados entre as empresas envolvidas.

A 10º edição do torneio está com data marcada para o dia 15 de dezembro e vai ser realizada pela segunda vez no São Fernando Golf Club, que está entre os principais e mais exclusivos clubes de golf do Brasil.

Qual foi a maior dificuldade que você enfrentou ao largar a Bahia e vir para São Paulo?

Eu sempre tive uma empresa ligada a área de marketing promocional, de live marketing, na Bahia. Mas sempre, infelizmente, os grandes contratos a gente fechava prá cá. Isso não era um problema, porque eu sempre quis estar por aqui. A grande dificuldade mesmo foi a distância da família. É um ponto que mexe com a gente, mas também acaba dando forças para continuar.

De onde surgiu a ideia do Brasil Summer Golf?

Sempre fizemos grande eventos pelo Brasil na área de agronegócios e em 2009 veio a ideia de fazer o Brasil Summer Golf. Muitos falaram que era uma ideia maluca e que não daria certo, e hoje se tornou o maior evento de golf e relacionamento, que é uma plataforma de esportes, entretenimento e negócios.

Qual o diferencial do Brasil Summer Golf para outros torneios de golf?

Eu costumo dizer que qualquer evento de relacionamento ligado ao esporte, seja golf, seja futebol, tênis, o que for, se não tiver um algo a mais não funciona. Mas por que não funciona? Você tem que pensar na sua mulher, nos seus filhos, o seu entorno. E foi isso que a gente pensou. Um evento de relacionamento com um algo a mais. Tem exposição de carros, lanchas, helicópteros, do mercado imobiliário. Valorizamos também a cultura e a arte, sempre trazendo um artista para expor suas obras. E sempre buscando renovar a cada ano que passa.

Você pode citar algumas das marcas já fechadas para essa próxima edição?

Para esse evento já temos Ducati, Movida, Emirates, Icon Aviation, Tegra Incorporadora, Pobre Juan, Copacabana Palace, Relógios Omega. E é claro a Caruso, como patrocinador master. Isso é uma coisa que a gente se importa, esse evento é de agregar marcas forte, marcas premiuns.Temos também um forte campanha de mídia este ano, em todos os aeroportos do Brasil. No Mobiliário Urbano de São Paulo, Isto É Dinheiro, Grupo Radar, Made, Revista Golfe e Turismo.

Antes da entrevista você tinha comentado sobre uma parte social do Brasil SummerGolf. Quer explicar melhor?

Hoje temos também um trabalho social, buscamos sempre em uma parte do evento estar arrecadando para ajudar um entidade sem fins lucrativos. Acho que independente de qualquer coisa, é super importante estar ajudando o próximo. Isso é uma coisa que fazemos desde a primeira edição do torneio.

Quais são os próximos planos para o Brasil Summer Golf? O que podemos esperar?

O próximo plano é de expansão, ter um no Sul do país e um no Nordeste. Já estamos conversando com um grande parceiro que tem interesse. A ideia é fazer um grande evento de relacionamento e um evento turístico, isso que estamos pensando para 2019. Já é uma realidade.

ÚLTIMO TERÇO DO CHARUTO

Qual foi sua primeira experiência com charutos?

Minha primeira experiência com charutos foi em 2004. Eu tive a honra de fumar com o Dr. Mário Portugal, um dos sócios de Félix Menendez, durante uma reunião que fiz com eles em São Gonçalo dos Campos. Naquela época eu cuidava de um evento de leilão de cavalos, sempre estive bastante envolvido com essa parte de agronegócios por questões familiares, e ele estava por lá pra fazer uma degustação de charutos.

Você gosta dos charutos cubanos?

Gosto muito do Hoyo e do “Cohibinha” (Cohiba Siglo I), aquele pequenininho. É um charuto rápido, que eu tenho fumado bastante no final de semana. Na última semana fumei um bem leve da Dannemann, gostei bastante.

Qual bebida harmoniza melhor com charuto na sua opinião?

Eu gosto de um bom Gin Tônica, sei que tecnicamente não é uma bebida que harmoniza com o charuto. Mas essa é graça desse universo dos charutos, o importante é estar bem consigo mesmo, então se você gosta não vejo problemas. Tem que experimentar.

Em quais lugares você gosta de fumar?

Eu gosto muito de fumar na Caruso. Não é porque você está aqui que estou falando isso (olhando para André). Você tem um lugar hoje em São Paulo que é diferenciado, essa casa é nível internacional e só dá certo porque você está aqui todo dia, fazendo tudo isso acontecer.

Pensa algum dia em se candidatar para cargo público?

Penso sim, já que venho de uma família deste meio. É uma coisa que penso desde pequeno, mas agora ainda não é o momento para isso, ainda não é o foco.

Qual país você tem vontade de conhecer?

Egito. Sou fascinado por História e gosto de visitar lugares ricos culturalmente. O Egito Antigo deixou um significativo legado, principalmente no aspecto cultural, no qual é possível inserir a escrita, a pintura, a mitologia, a arquitetura e a escultura. Isso também vem de encontro a minha paixão por obras de arte.

Anterior Ceia à la Caruso
Próximo Festival é palco de novidades das 4 principais manufaturas do país

Sem comentário

Deixe uma resposta